A jornada Kalamaha começou ao final de 2015 num antigo casarão mal assombrado de Vila Isabel com as gravações descompromissadas de Rodrigo para Chinese Alarm Clock, que junto de Salvador foram inadvertidamente invocando as canções que dariam origem ao primeiro esboço do disco Nó Samsara.
De Chinese para À Tarde, Raphaella, Rising in Mars, Revés Blues, Confortism, Vegan, Shokubutsu, Night Drive e That Bet, as primeiras versões Kalamaha foram registradas reunindo participações especiais de Diego Sanchez, Mari Milani, Bruno Schulz e Fernando Dias até 2016 com a compilação 'demoN' de Nó Samsara, dando início ao processo que resultaria nos anos seguintes em inúmeras novas gravações do disco e de novas composições, compiladas para o álbum (também inédito) Quetzal.
No processo de Yogurt, Às Vezes, Levanta-te, Blink, Miss Unfailing, Bratacha, Valentina, Vermelha, Alice e Carlinha, os musicistas Bárbara Field, Caio Maia e Bruno Philippsen integraram o panteão Kalamaha, cuja maturação culmina no lançamento oficial dos álbuns em 2022 com pé na estrada.
Nascido no rock, banhado no berço do samba, Kalamaha é uma trilha cujo passeio cadenciado explora ritmos brasileiros e influências universais. Um caldeirão sonoro aguardando ebulição. Beware the second stage turbine blade.
